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8 dicas para lidar com os palpites na maternidade

Os filhos não vêm com manual, um guia para ajudar na criação, mas já desde a gestação os pais são bombardeados com uma série de conselhos não solicitados, os palpites. Para ajudar separei 8 dicas para lidar com os palpites na maternidade. Vamos conferir.

8 dicas para lidar com os palpites na maternidade - 8 dicas para lidar com os palpites na maternidade
Lidando com os palpites na maternidade

Você tem que agasalhar esta criança.

Eu acho que você não deve dar vacina.

Na minha época a gente dava um pedacinho para a criança não aguar.

Quase sempre estes palpites são bem intencionados, têm o intuito de ajudar, mas acabam sobrecarregando os pais com informações e opiniões divergentes daquilo que eles creem ser o melhor para o bebê.

Separei estes 8 passos para te ajudar a lidar com os palpites na maternidade

1 – De onde vem os palpites

Estes “palpites” chegam de todos os lados – do atendente na padaria à sua avó. Da sua tia que tem 4 filhos e da sua amiga que não tem nenhum e tem horror a criança.

Separar a fonte dos palpites é uma boa tática, para manter a sanidade da mãe, e entender qual a importância que esta pessoa tem na sua vida – qual o respeito que você tem pelo maternar dela e começar a dividir o que pode realmente ser um macete útil daquilo que não está de acordo com a forma como você pensa e o que o seu médico orientou.

2. Pai não dá palpite, exerce a paternidade

O pai deve dividir com a mãe as responsabilidades e deveres na criação e desenvolvimento das crianças. Parar e ouvir o que ele tem a dizer é fundamental para estabelecer uma relação saudável em casa e na formação dos laços entre o pai e a criança.

3 – Uma conversa sincera (ou duas, ou três)

Muitas vezes os palpites vêm dos avós da criança, ou daquela tia querida ou de uma amiga muito próxima, e embora você saiba que é uma opinião cheia de amor, não condiz com aquilo que você acredita ou quer para o seu bebê.

Com amor, com delicadeza você pode absorver aquilo que considera importante para o seu momento e abstrair do que não se encaixa agora. O problema é que muitas vezes estes palpites são repetidos exaustivamente e nestes casos não tem jeito, é preciso sentar para conversar e mostrar para a pessoa que você entendeu o recado, mas no momento não vai colocar em prática, pois não é o que julga ser o melhor para seu filho. Aqui vale combinar com o maridão a regrinha do cada um fala com a própria mãe, facilitando a preservação da boa convivência.

4 – Ouvir, sorrir, agradecer e abstrair

O palpite veio de alguém com quem você não tem muita convivência? Não tem nada a ver com o que você acredita? Não tem motivo para se irritar e enfrentar uma saia justa social. Apenas ouça, sorria, agradeça e abstraia.

5 – Confie no seu instinto

Na maternidade muitas vezes nos deparamos com situações completamente inusitadas, que nunca vimos e naquele momento não sabemos como lidar. É nesta hora que devemos confiar no instinto, saber intimamente que estamos fazendo o que julgamos o melhor para a criança e continuar firme.

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6 – E se errar, tudo bem

No momento do aperto você tomou uma decisão, que depois conversando com o pediatra entendeu que não era a melhor opção? Entenda, aprenda e siga em frente sabendo que fez o melhor e não há lugar para a culpa no coração.

Cada criança é um ser único e especial. Nem sempre o que deu certo com o primeiro filho funciona bem com o segundo ou com o filho da vizinha, por isto encare cada situação adversa como uma oportunidade de aprendizado e evolução de vocês dois.

7 – Busque informações em fontes confiáveis

Quando a insegurança bate é normal recorrermos a internet em busca de informação, mas é preciso tomar o cuidado de avaliar a confiabilidade da fonte para não confundir ao invés de esclarecer.

8 – Procure ajuda profissional

Há 20 anos era comum

  • Dar água e/ou para o bebê que estava em aleitamento materno “exclusivo”;
  • Dar uma bolachinha maisena para a criança antes dos 2 anos de idade;
  • Dar mel para o bebê com tosse menor de 1 ano de idade;

E hoje, nenhuma destas práticas é aconselhada pelos médicos, mesmo assim você vai ouvir de muitas mães estes “conselhos bem intencionados”. Na dúvida, busque ajuda profissional e fale com o seu pediatra. Não é por que você ouviu a informação de muitas pessoas que ela está correta.

E você teve que lidar com muitos palpites? Conta aqui para gente nos comentários.

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